Saúde

Beijar ou não beijar: eis a questão!

Não há consenso entre os acompanhantes quanto à intimidade que existe em relação ao beijo durante um programa  Não há consenso sobre o fato de haver o beijo na boca durante um programa. A verdade é que dentro das quatro paredes tudo é permitido, dependendo do acordo entre as partes. Há acompanhantes que relatam, por exemplo, que muitos clientes preferem gastar o tempo do atendimento conversando em vez de satisfazer desejos meramente carnais. 

Mas a questão que não quer calar é: beijar ou não beijar: eis a questão! Hamlet certamente não beijaria. Mas esta não é uma peça da renascença. Muitas pessoas relatam que o beijo é importante durante o sexo. E há muitos que deixam isso claro, mesmo quando preferem recorrer às acompanhantes.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ysos, aplicativo oficial de encontros, para 95,4% dos brasileiros o beijo é uma parte fundamental da relação sexual, enquanto 4,6% declararam que não consideram o ato importante.

Para Fabi Simpatia, acompanhante e embaixadora da Fatal Model, o maior site de acompanhantes do Brasil, revela que este é um requisito para que haja sintonia entre o cliente e o profissional: “Sim, eu beijo os meus clientes porque é essencial para um bom atendimento, na minha percepção. O beijo é o início da conexão, assim como o toque, a carícia (…) E para mim, sexo sem beijo acaba não sendo sexo”.

Simpatia enfatiza que o ato é a principal motivação para o casal que está entre quatro paredes: “Com certeza, o beijo é primordial para ter um vínculo maior com o parceiro naquele momento. Então, por isso que eu sempre beijo e me envolvo por inteiro desde o início. E o beijo é o início de tudo, né? Isso nem é discutido no meu programa, porque o cliente pagando o meu cachê já sabe que inclui tudo, uma boa preliminar e dentro desta uns bons beijos, o que é essencial pra mim”.

O beijo não aumenta o risco de “apaixonamento”. Caso esse fosse o caso, os atores do mundo inteiro estariam sempre encantados pelos seus pares, mesmo praticando o que chamam de beijo técnico. Igualmente, muitos se conhecem em festas, têm contato físico e não há nenhum tipo de envolvimento. O que é perfeitamente normal e possível. 

Está longe de haver consenso entre a opinião dos contratantes. A maioria das pessoas que relataram as suas experiências disse que gosta de beijos durante as relações, mesmo quando pagam por ela. Alguns, contudo, preferem não o fazer. Este é o caso de D. S, que tem 33 anos e afirma:  “Tem coisa que pago pra fazer, mas beijo não entra no pacote. Isso pra mim é pessoal demais.”.

Já para G. V. – que tem 30 anos – “(o beijo é bom) para entrar no clima, pra deixar tudo mais gostoso e aumentar o tesão. Tá na chuva é pra se molhar, né? Zero preconceito relacionado a beijar acompanhantes, temos que quebrar esse tabu besta”.

É preciso que haja algo muito mais intenso em uma relação efêmera, como é o caso de um programa, para que suscite em ambas as partes um sentimento mais forte. Intimidade, para ser conquistada, requer tempo e convivência. A paixão pode ser despertada inopinadamente, mas também depende de um conjunto de fatores para se manifestar. 

Acompanhantes que dão a devida importância para o beijo, certamente, oferecem algo a mais para os seus clientes. Quanto a uma primeira impressão, quem beija bem pode também transar bem. 

Todo mundo pode beijar na boca, mas não há uma ciência exata para que tal experiência seja boa; questões como afinidade e atração podem influenciar o ato. O que tem de ficar claro é que, quase sempre, quando o assunto é sexo, o beijo é o estopim que inicia a maioria das relações entre as pessoas.  

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