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Alerta sobrenatural! Sensitiva Izadora Morais faz denúncia chocante sobre a febre dos  bebês reborns: “espíritos do mal disfarçados de inocência”

A sensitiva e vidente Izadora Morais, conhecida por suas previsões bombásticas sobre famosos e declarações sobre o oculto, acaba de lançar um alerta assustador sobre uma tendência que vem ganhando força nas redes sociais e entre colecionadores: os bebês reborns.

O que para muitos parece ser apenas uma moda “fofa” ou uma forma de preencher vazios emocionais, para Izadora é um pacto silencioso com o mal. Em um vídeo que já está causando polêmica, ela afirma que essas bonecas são instrumentos do diabo – verdadeiros portais espirituais travestidos de silicone e inocência.

“Essas bonecas são feitas para preencher vazios, mas estão se tornando morada de algo muito maior e muito mais sombrio. O mal evoluiu: saiu das telas e agora toma forma em carne de silicone”, disparou. “As bonecas retratam espíritos do mal disfarçados de inocência. O alerta é sobrenatural”, avisa.

O passado se repete: dos quadros de Bragolin aos reborns Izadora faz uma comparação direta com o caso macabro que chocou o mundo nos anos 70 e 80: os quadros de crianças chorando, do pintor Bruno Amádio, conhecido como Giovanni Bragolin.

“Ele fez pacto com o diabo. Seus quadros causaram incêndios, possessões e tragédias. Quando viravam a tela, aparecia a figura de um demônio. E é exatamente isso que está acontecendo de novo, só que agora de outra forma”, afirmou a vidente.

Segundo ela, os bebês reborns seguem o mesmo padrão: “quanto mais se vende, mais o mal se fortalece”. E os relatos começam a aparecer nas redes sociais de Izadora. Pessoas comuns relatam choros e sensações estranhas quando estão com as bonecas.

Fama, fortuna e a queda: criadoras de reborns estão em risco Izadora vai além: prevê que muitas artesãs e influenciadoras ligadas ao universo reborn vão enriquecer, ganhar fama e espaço na mídia, mas pagarão um preço altíssimo.

“O fim será trágico: doença mental, falência, ruína. O diabo não escolhe monstros para seus rituais, ele prefere rostos inocentes. Quando uma criança é usada num pacto, o vínculo com o invisível é mais profundo”, alerta.

A sensitiva ainda afirma que pessoas já estão sendo afetadas e nem sabem, apenas colhem os frutos de um acordo que não compreendem.

Em pleno 2025, o sobrenatural bate à porta de forma sutil e mortal. A denúncia de Izadora Morais levanta um questionamento urgente: até onde vai a sede por conforto emocional quando se brinca com forças que não se vê?

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